Nova Jaguaribara (ao fundo, açude castanhão)
domingo, 20 de abril de 2008
Açude Castanhão
Esta semana o açude Castanhão, em Nova Jaguaribara(CE) atingiu um nível elevado graças as muitas chuvas (bençãos divinas) fazendo com que o DNOCS abrisse a válvula de controle de nível do açude. Um espetáculo!! Presenciei em 2006. Lembrei de umas fotos que fizemos lá e resolvi postar algumas aqui.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
A Bíblia e o Celular
Meu amigo Carneirinho me enviou. Como diz ele: "sente só"
A Bíblia e o Celular
Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que
tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no
escritório... ?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em
qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a
conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a
vida.
'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto'!
(Is 55:6)*
TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Quando você estiver triste, ligue João 14.
Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27.
Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.
Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34.
Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91.
Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63.
Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11.
Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23.
Quando você for áspero e crítico, ligue 1 Coríntios 13.
Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.
Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39.
Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30.
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.
Anote em sua agenda, um deles pode ser IMPORTANTE a qualquer MOMENTO em sua
VIDA!!!
Pode ser que um desses números de emergência salve uma vida!!!!
segunda-feira, 14 de abril de 2008
A história da vaquinha
As vezes pequenos projetos nos impedem de ver grandes sucessos. A clássica história da vaquinha nos ajuda a entender isto.
A história da vaquinha
Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou, ao longe, um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e a oportunidade de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos. Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem acabamento, casa de madeira; os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: - Neste lugar não há sinais e pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família vivem aqui? E o senhor, calmamente, respondeu: - Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos; com a outra parte, nós produzimos queijo, coalhada, etc., para nosso consumo, e, assim, vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou: - Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo! O jovem arregalou os olhos, espantado, questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família mas foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos. Um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido, voltar àquele mesmo lugar para contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-la. Assim fez e, quando se aproximou do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e, chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático. Perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu: - Continuam morando aqui. Espantado, ele entrou correndo na casa e viu que era a mesmo família que visitara antes, com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): - Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida? E o senhor respondeu: - Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.
(Todos nós temos uma "vaquinha" que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina, limitando nosso progresso. Descubra qual é a sua e aproveite empurrá-la morro abaixo!)
Autor Desconhecido
Ladrão de galinhas
Esta história é uma tremenda piada. Eu me divirto com tamanha "ficção" e espero você se divirta também
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LADRÃO DE GALINHAS
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Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um
galinheiro e levaram para a delegacia.
- Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha
para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
- Não era para mim não. Era para vender.
- Pior. Venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o
comércio estabelecido. Sem-vergonha!
- Mas eu vendia mais caro.
- Mais caro?
- Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas
não. É que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam
ovos marrons.
- Mas eram as mesmas galinhas, safado!
- Os ovos das minhas eu pintava.
- Que grande pilantra... Mas já havia um certo respeito no tom do delegado.
- Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
- Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais
boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos
produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de
galinheiro a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso,
um ovigopólio.
- E o que você faz com o lucro do seu negócio?
- Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas.
Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no
suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e
superfaturo os preços.
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira
estava confortável, se ele não queria uma almofada.
Depois perguntou:
- Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não
está milionário?
- Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho
depositado ilegalmente no exterior.
- E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
- As vezes. Sabe como é.
- Não sei não, excelência. Me explique.
- É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa.
O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa
proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto
realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora. Fui preso, finalmente.
Vou para a cadeia. É uma experiência nova.
- O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
- Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
- Sim. Mas primário..., e com esses antecedentes...
Autor desconhecido
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